A pessoa é para o que nasce. É o que diz uma das três irmãs cegas no belo documentário de Roberto Berliner. Das esmolas nas ruas de Campina Grande e em outras cidades do sertão nordestino, elas ganham o mundo e a fama através da música. Os cortes temporais permitem que a gente acompanhe, com o passar dos anos, a transformação que o próprio documentário provocou na vida delas. Vai que é bom, muito bom! 92/100
segunda-feira, 13 de março de 2006
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