sábado, 31 de maio de 2008

Substantivo Plural

O saite da vez é feito lá em Natal pelo amigo jornalista Tácito Costa, com a colaboração da poeta Carmen Vasconcelos e dos jornalistas Nelson Patriota e Carlos de Souza: Substantivo Plural. É um espaço dedicado à prosa, poesia e multimídia. A turma está montando aos poucos uma estante com livros, contos e poemas digitalizados, em especial os de autores do Rio Grande do Norte. Bacana.
~
Com este post, incluo mais uma tag que faz tempo estou devendo: Natal. A cidade do sol foi meu habitat dos 12 aos 19 anos. Época intensa, cheia de lembranças boas - as ruins, deixa pra lá. É um lugar que mora no coração. Fiz grandes amigos em Natal e espero revê-los em breve.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Selecionados na Mostra de Cinema Infantil

Saiu a lista dos filmes selecionados pra Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis (27 de junho a 13 de julho no CIC). Confira aqui no blog do Fifo Lima, Cine Luz.

Karma

Para o Dalton

- Sou muito grato pela sua ajuda há vinte anos.
- Que nada. Mas o que foi que eu fiz? Nem lembro.
- Nem eu, mas obrigado assim mesmo.

Índios isolados são fotografados no Acre (2)

O amigo Hélio Matosinho comenta a notícia que reproduzi no post anterior. Ele chama atenção pro gilete press (ou, atualizando, Control C + Control V) cometido pela BBC Brasil e reproduzido pelo UOL:

Camarada Dauro,

mesmo nesses tempos de blogs em alta, é incrível a força de alguns meios de comunicação tradicionais como o UOL. A notícia dos índios está há uma semana no blog do Altino, http://altino.blogspot.com/, foi publicada no Terra Magazine, pelo próprio Altino, mas só ganhou o mundo quandoo Uol deu a matéria. De toda forma, se quiser ver mais algumas fotos deste registro sensacional, vá até o blog do Edwaldo... http://www.aleac.ac.gov.br/aleac...id=709& Itemid=2
Fui conferir no blog do Altino Machado. O acreano é ex-repórter de O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil e Folha de S. Paulo. Em sua trajetória, já andou na mira do ex-deputado Hildebrando Pascoal (o da motosserra) e teve que sair do Acre algumas vezes pra não morrer. Altino conta que o caso dos índios isolados não é o primeiro em que suas reportagens foram copiadas e reproduzidas sem o devido crédito da autoria (as fotos são de Gleilson Miranda/Funai). Seu furo sobre as fotos dos índios isolados foi publicado dia 23 de maio na Terra Magazine. O curioso é que, depois da repercussão do gilete press, até jornais do Acre passaram a dar crédito da matéria à BBC Brasil. Conta Altino:
Êta racinha miserável. Espera passar um tempo (cinco dias) e depois publica como se fosse furo deles. Seguem tratando a Amazônia como uma terra exótica, pois não aprofundam na questão que mais preocupa ao sertanista José Carlos dos Reis Meirelles Júnior, que é "O começo do fim da Amazônia peruana", publicado por Terra Magazine antes do furo internacional de sua reportagem.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Índios isolados são fotografados no Acre

A notícia mais emocionante do dia é a localização, pela Funai, de uma tribo de índios isolados na fronteira do Acre com o Peru. As fotos foram divulgadas com a intenção de pressionar os governos brasileiro e peruano a demarcar a área, evitando assim que entrem em contato com não-índios. Em circunstâncias como esta, é a melhor maneira de preservar suas vidas e sua cultura. Como diz o adágio, há mais coisas entre o céu e a terra...

Diz a matéria do UOL:

Uma expedição aérea realizada pela Frente de Proteção Etnoambiental da Funai (Fundação Nacional do Índio) na divisa do Estado do Acre com o Peru conseguiu fotografar pela primeira vez um dos quatro povos indígenas distintos que vivem isolados naquela região. Não há registro de contato dessa tribo com a civilização.
...
"As coordenadas geográficas eu não digo por nada, nem para a Funai", ironizou Meirelles, em entrevista ao UOL, por telefone. "Não queremos que a civilização chegue até lá", completou.

Ao avistarem os 'intrusos', os índios atiraram flechas, e as mulheres e as crianças se esconderam, segundo Meirelles. "Posso dizer que fiquei feliz com a 'recepção'. Enquanto está assim, entendemos que está tudo bem. Demonstra que não são civilizados mesmo, e é isso que queremos conservar", explicou o sertanista.

Encontro Anual dos Donos do Mundo



Tirinha dos Malvados, de André Dahmer. Clique pra ver ampliada.
[via Nonlinear]

Conversa ao telefone

Bruno atendeu ligação da mãe e depois me passou o telefone, explicando o papo:
- Pai, a mamãe disse comigo.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Da Tailândia ao Sertão: fotos de Henio Bezerra

Lindas fotos de Henio Bezerra, meu amigo de adolescência em Natal. Clicou paisagens e pessoas na Tailândia, Vietnã, Cingapura, Hong-Kong, França, Estados Unidos e Rio Grande do Norte.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Musicovery

Dica do Frank: Musicovery é uma webrádio em que você indica o seu estado de espírito e ela sugere as músicas. O menu é intuitivo e bem bonito.

Julie Philippe e os 50 anos da Bossa Nova

Julie Philippe me convidou - e vai gostar se você e os amigos também forem lá:

Estou passando pra convidar vc para a nova temporada do nosso show 50 Anos de Bossa Nova. Eu e o pianista Luiz Gustavo Zago vamos celebrar a Bossa nestes novos espetáculos com mais músicas e novos arranjos, abordagens e influências do jazz e do clássico na Bossa Nova.

Serão duas apresentações no Teatro da UBRO, aqui em Florianópolis, nos dias 30 de maio e 06 de junho (duas sextas). Os shows começam às 21h e os ingressos custam R$10 e R$5.

O Teatro da UBRO fica na escadaria da rua Pedro Soares, 15, no centro. É bem próximo ao cruzamento da rua Anita Garibaldi com a Hercílio Luz. O telefone de lá é 3222-0529.

Espero você lá!
Beijão!

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Guarda do Embaú 3

Guarda do Embaú 2

Guarda do Embaú

Feriado de Corpus Christi, 2008

Uma curiosa opção de gerenciamento no Vista

Tem que botar camisinha quando configura isso?

Painel de Controle > Redes e Internet > Entrar e sair de pessoas ao meu redor

Exposição Centenário da Imigração Japonesa

Ivan Jerônimo dá o recado:

Convido para ver os trabalhos de xilogravuras de Julia Iguti (minha mãe) junto com os das ceramistas Marina Takase e Marina Uehara na exposição "Centenário da Imigração Japonesa", no Masc (CIC) [Floripa].

A abertura é dia 27 de maio de 2008, às 19h30. Vai ter apresentação do grupo de taiko (tambores japoneses) Shimadaiko e da banda de música do 63º BI (imagino que seja o Batalhão de Infantaria da PM). Mais detalhes no site do Museu.

sábado, 24 de maio de 2008

Love of my Life no violão - vídeo

Love of my life, the Freddie Mercury, num arranjo magistral pra violão por Tony R. Clef. Esse músico tem arranjos belíssimos no youtube pra várias músicas dos Beatles, Tom Jobim, João Gilberto... Vale conferir.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Esses fantásticos pára-quedistas do Google

Se você acompanha este blog, já percebeu que coerência temática e "monetização" estão longe das minhas prioridades (mas propostas interessantes serão avaliadas com carinho por nosso departamento comercial). Mesmo assim, brinco com a ferramenta Google Analytics, pelo prazer voyeur de acompanhar as estatísticas provocadas por minhas marolas aleatórias. Dá pra ver, por exemplo, que a Eslováquia ocupa o quinto lugar no ranking de acesso por países (Silvia e Eumano, cês passaram por aí?). Que 248 leitores me visitaram mais de cem vezes (como diz o ditado, amigo é aquele que te conhece e, mesmo assim, te ama). Que as crônicas da violência cotidiana e a lista de novos pecados estiveram entre os principais posts acessados (pecar nunca sai de moda). Mas o que mais me diverte é a lista de palavras-chave das buscas que levaram ao blog. Alguns incautos que aterrisam aqui via Google são fonte inesgotável de risadas.

Lamento, mas aqui você não vai encontrar dicas sobre sexo em Floripa, nem sexo internacional (diabo é isso?), muito menos a posição baião-de-dois. Também fico devendo fotos de cocô e xixi humano (que tal usar sua própria e abundante matéria-prima?). Este blog não tem fotos sensuais de Maria Rita, tampouco Maria Catarina nua. Nada sei sobre troca de casais em Cáceres ou sobre médicos de Santa Catarina que fazem aborto. Infelizmente não posso ajudar quanto a um artigo sobre polifonia na música Noite de Hotel de Caetano Veloso (deve ser fascinante). Não faço idéia de quais foram os candidatos indígenas nas eleições de 2006 em Santa Catarina. Opa, aqui posso ser útil: como lavar um gato em casa (molhe aos poucos).

As condições atuais da aurora boreal são uma incógnita pra mim (se alguém descobrir, me conte). O pintinho em forma de poesia? Desconheço (nem quero conhecer, por favor). Assim como não faço idéia do que seria um dispositivo para repelir gambás (esse aí deve estar com sérios problemas). Seu trabalho escolar vai levar nota zero, ô mandrião: me faltam frases criativas no combate à fome. Nunca escrevi sobre o fusca transformado no programa do Gugu (e espero nunca ter que fazer isso, mas a vida de jornalista é cheia de surpresas). Nem imagino quanto o Brasil fatura por ano com sabonete (deve ser uma informação estratégica da Casa Civil) e nada sei sobre toucas tipo rede (em caso de feiura, não adiantam muito). Fico devendo letras de valsa de casamento e o livro do Chapeuzinho Vermelho pra copiar. Se você caiu aqui de pára-quedas, agradeço pelas risadas. Aproveite a viagem.

p.s.: Pra rir mais um pouco, leia este post de Rafael Galvão, As alegrias que o Google me dá.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Anotações de leitura: a releitura

A arte da leitura é a da releitura. Há uns poucos livros totais, uns três ou quatro, que nos salvam ou que nos perdem.
...
Certa vez, um erudito resolveu fazer ironia comigo. Perguntou-me: “O que é que você leu?”. Respondi: “Dostoievski”. Ele queria me atirar na cara os seus quarenta mil volumes. Insistiu: “Que mais?”. E eu: “Dostoievski”. Teimou: “Só?”. Repeti: “Dostoievski”. O sujeito, aturdido pelos seus quarenta mil volumes, não entendeu nada. Mas eis o que eu queria dizer: pode-se viver para um único livro de Dostoievski. Ou uma única peça de Shakespeare. Ou um único poema não sei de quem. O mesmo livro é um na véspera e outro no dia seguinte. Pode haver um tédio na primeira leitura. Nada, porém, mais denso, mais fascinante, mais novo, mais abismal do que a releitura.

Nelson Rodrigues - O óbvio ululante

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Anotação de leitura: Sobre o amor, etc.

Trecho de uma bela e melancólica crônica de Rubem Braga, escrita há exatos sessenta anos, sobre o que há de irremissível nas separações. O tempo perdido na distância nos transforma em outros.

Dizem que o mundo está cada dia menor.

É tão perto do Rio a Paris! Assim é na verdade, mas acontece que raramente vamos sequer a Niterói. E alguma coisa, talvez a idade, alonga nossas distâncias sentimentais.
...
É horrível levar as coisas a fundo: a vida é de sua própria natureza leviana e tonta. O amigo que procura manter suas amizades distantes e manda longas cartas sentimentais tem sempre um ar de náufrago fazendo um apelo. Naufragamos a todo instante no mar bobo do tempo e do espaço, entre as ondas de coisas e sentimentos de todo dia.
...
Assim o amigo que volta de longe vem rico de muitas coisas e sua conversa é prodigiosa de riqueza; nós também despejamos nosso saco de emoções e novidades; mas para um sentir a mão do outro precisam se agarrar ambos a qualquer velha besteira: você se lembra daquela tarde em que tomamos cachaça num café que tinha naquela rua e estava lá uma loura que dizia, etc., etc. Então já não se trata mais de amizade, mas de necrológio.

Sentimos perfeitamente que estamos falando de dois outros sujeitos, que por sinal já faleceram - e eram nós. No amor isso é mais pungente. De onde concluireis comigo que o melhor é não amar, porém aqui, para dar fim a tanta amarga tolice, aqui e ora vos direi a frase antiga: que é melhor não viver. No que não convém pensar muito, pois a vida é curta e, enquanto pensamos, ela se vai, e finda.

Maio, 1948

terça-feira, 20 de maio de 2008

Agenda cheia

Um poeminha cometido na sala de espera do dentista, há três anos e pouco.

Agenda cheia

Dezesseis de fevereiro
dia de broca e agulha
dentista de manhã cedo
e à tardinha acupuntura

Não carece espernear
nem adianta ter medo
o que tem que bater bate
o que tem que furar fura

Tenho é que agradecer
os avanços da ciência
que conserva meus molares
pra roer a rapadura

Graças à odontologia
e à medicina chinesa
ganho bônus na disputa
com aquela que não tem cura.


Fevereiro de 2005

Moon River e Audrey Hepburn


Ontem vi Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany's, 1961, dirigido por Blake Edwards), com Audrey Hepburn no papel de garota de programa sofisticada que se apaixona por um vizinho, escritor sustentado pela amante. Das musas clássicas do cinema, ela é minha preferida. Magrinha e miúda, sem o tipo da beleza de Hollywood, tinha uma elegância incomparável. Movia-se com a sutileza simples de uma gata, com uma mistura de feminilidade e jeito moleque. Fez a fama dos vestidos e acessórios da grife Givenchy e até hoje tem uma legião de fãs. Um ponto alto do filme é Moon River, de John Mercer (letra) e Henry Mancini (música), que em 1961 ganhou o Oscar de melhor canção original. Nesta cena antológica, a garota canta e toca violão na janela.

p.s.: Este é um dos casos em que o título do filme em português ficou melhor que o original.

Estado está ausente em região que desmata

Um dos grandes nós do desmatamento da Amazônia é abordado nesta ótima reportagem de Yan Boechat que saiu ontem e hoje no Valor Econômico: a ausência do Estado. Ele esteve em Rondônia e entrevistou diversos atores sociais da atividade madeireira, entre eles as famílias de colonos que prosseguem com a derrubada ilegal da floresta por falta de opções.

Em Rondônia, um terço da cobertura de florestas já desapareceu. Em 1983, pouco depois de ser transformada de território em estado, a área desmatada era de 5,7%. Em 2004, já eram 31,2%, contando apenas as indústrias de transformação de madeira. Rondônia é o estado amazônico que desmatou em maior velocidade e intensidade. Com a bênção do Estado, que nos anos setenta estimulou a derrubada como parte da política de ocupação da região.

Pra quem está num grande centro urbano (às vezes sentado num sofá de mogno sob um telhado de angelim-pedra), não é fácil compreender a complexidade do tema. Há a tendência de rotular de vilão todos os que derrubam árvores e exigir soluções à la Capitão Nascimento. Uma questão levantada durante reunião de representantes do governo com os agricultores sintetiza o dilema:

No turbilhão de comentários desencontrados, Delano pediu a palavra e fez uma pergunta quase inocente, quase sarcástica: 'O doutor pode explicar como vamos viver da terra com as árvores em pé?'. Não teve resposta."
Enquanto o Estado não conseguir dar reposta adequada a isso, a derrubada continua, e não adianta chegar de metralhadora naquelas operações espalhafatosas que a mídia tanto gosta de mostrar. Em recente entrevista à BBC (reproduzo aqui citação do boletim eletrônico Alerta Científico e Ambiental), o ministro Mangabeira Unger foi questionado sobre o que o desenvolvimento sustentável realmente significa e do que necessita. A resposta dele vai ao encontro dos anseios identificados na reportagem do Valor. Mas do diagnóstico à solução dos problemas - entre os quais a complicadíssima questão fundiária - há uma distância amazônica:
Há três pré-condições fundamentais. A primeira é a questão da propriedade da terra. Temos que esclarecer a titulação e a posse da terra. O segundo pré-requisito é que se faça um zoneamento ecológico e econômico da Amazônia, que possa definir uma estratégia para a Amazônia sem floresta, não só a que foi desflorestada, mas também aquela parte que nunca teve floresta, e outra para a Amazônia com floresta. A terceira pré-condição é a construção de um regime regulatório e fiscal que garanta que a floresta em pé valha mais do que a floresta cortada. Uma vez que essas pré-condições estejam satisfeitas, podemos tocar os quatro principais pontos de trabalho que nos foram dados para dar um conteúdo prático à idéia de desenvolvimento sustentável. (...)
Ele prossegue falando dos quatro pontos: a tecnologia apropriada para a floresta tropical; a organização de serviços ambientais avançados na Amazônia; o regime de propriedade sob o qual a floresta será gerida, e o desenvolvimento da ligação entre a floresta e as indústrias. Como o próprio ministro reconhece, é mais fácil falar do que fazer.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Veranico de maio 3


Veranico de maio 3, originally uploaded by dveras.

Lagoa da Conceição, Floripa

Veranico de maio 2


Veranico de maio 2, originally uploaded by dveras.

Lagoa da Conceição, Floripa

Veranico de maio 1


Veranico de maio 1, originally uploaded by dveras.

No quintal de casa. Campeche, Floripa.

domingo, 18 de maio de 2008

Pequenas delícias das noites de outono

Noite linda, estrelada e com lua cheia. A vó abriu a porta da frente da casa dela e o Bruno, aspirando o jardim arborizado, foi logo dizendo:
- Cheiro de floresta.

Arte e mitologia romana, p.s.

Ivan corrige:

Opa

A exposição "Mitologia Greco-Romana e as Representações Artísticas ao Longo do Tempo" já está acontecendo.

O que vai rolar na terça, 20 de maio, às 19h, é uma palestra com a professora de História da Arte Eliane Veras da Veiga e também com Julia Iguti. E é o último dia de exposição (portanto, não é a abertura).

Abraço!

Arte e mitologia romana

Convite do Ivan Jerônimo:

A arquiteta e artista plástica Julia Iguti (que também é minha mãe) vai abrir a exposição Mitologia greco-romana e as representações artísticas ao longo do tempo junto com a professora de História da Arte Eliane Veras da Veiga.

Na abertura, a professora fala sobre o tema, com projeção de representações de personagens mitológicos e leitura pública da narrativa mítica O Rapto de Prosérpina.

Abre dia 20 de maio, terça, às 19h, na Casa da Memória. Rua Padre Miguelinho, 58, Centro, em Florianópolis.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Menino e mar


© dveras

Miguel em Governador Celso Ramos, de frente pra uma fazenda de ostras e pra Ilha de Santa Catarina.

O tapa - Pangea Day


Um soldado, uma mulher jovem, um coronel e uma mulher velha viajam numa cabine de trem. De repente, um túnel. Somente um deles sabe explicar o que acontece depois... Este vídeo iraniano de Ehsan Amani participou do Pangea Day, uma bela iniciativa da Nokia.

Papai Noel fora de época

Bruno trocando fralda:
- Quero ver o cocô no vaso.
Olha e comenta:
- Parece o Papai Noel de cara fechada.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

O novo ministro do Meio Ambiente, por Frank Maia

Sarará inaugura bar cultural

Do Expresso Digital, boletim do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina:

O repórter fotográfico Cláudio Silva Sarará (ex- DC) inaugura sábado, 17, em Florianópolis, o SARARA´S BAR, na pracinha do Saco dos Limões - rua Júlia Costa, 43, próximo escola Consulado do Samba e do cartório. O encontro, às 9 h, reúne jornalistas, antigos colegas de trabalho e amigos.

Sarará quer fazer do bar um espaço cultural com exposições de fotos, quadros e discos de vinil; lançamentos de livros e outras manifestações. “Que o local seja referência para o encontro dos profissionais de imprensa e de organização do bloco de carnaval dos jornalistas, o Pauta que Pariu”.

Ele também quer trabalhar em conjunto com a comunidade local, principalmente em datas comemorativas como os dias da Cultura, da Consciência Negra, das Crianças e outras. Mais informações com o Sarará - (48) 9971-7817.

Sete extensões que uso no Firefox

  1. Better GMail. O nome já diz. Cria recursos a mais no webmail do Google, como ícones de arquivos anexados, skins etc.
  2. coComment. Mapeia os comentários que faço na blogolândia e permite acompanhar as conversas que se seguem.
  3. Download Status Bar. Transforma a barra inferior do navegador numa barra de arquivos baixados ou baixando. Simples e prático.
  4. Greasemonkey. Permite rodar scripts de usuário e assim adicionar novas funcionalidades aos saites por onde a pessoa navega. Pré-requisito pro Better GMail rodar, por exemplo.
  5. Hyperwords. Ao selecionar uma palavra e clicar com o botão direito do mouse, abre-se uma abinha com um monte de opções: traduzir, blogar, buscar, buscar referências...
  6. IE Tab. A página navegada com o FF passa a ser visível como se estivesse no Internet Explorer. Útil pra designers e programadores (não é meu caso). E quando um vídeo trava no FF.
  7. TwitterFox. Dá pra tuitar e acompanhar tuitadas no próprio navegador, numa janelinha que abre no canto inferior direito.
Há várias outras legais, mas tenho preguiça de experimentar. E você? Que extensões usa no Firefox?

p.s.: Depois de ler várias dicas de contatos no Tuíter, baixei a extensão Scrapbook pra testar. É uma ferramenta pra salvar e editar páginas da web ou trechos delas pra uso posterior.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Sobre a saída da Marina

No blog de Marcelo Tas:

(...)
A saída espetacular da ministra, criticada por Lula, talvez tenha sido o gesto mais eloquente para denunciar o flagrante blablablá do PAC e a incompetência dessa administração para lidar com crescimento sustentável. Quem tem Ciro Gomes e Mangabeira Unger como oráculos merecia essa porrada.
(...)

The Hangover e Criançada

O blog da vez é The Hangover, da amiga, vizinha de bairro e colega de profissão Anacris Oliveira. Vai que é bom. Deixo que ela mesma se apresente:

Jornalista, balzaquiana, mulherzinha pra caralho, tem como hábito pegar os limões da vida e transformá-los todos em deliciosas caipirinhas com mel.
Ela escreveu um tempão nos Monstrinhos, onde há belas pérolas sobre seus filhos Cecília e André. Há um ano, mudou os Monstrinhos pro blog coletivo Criançada, no portal da RBS. Papo-fralda descontraído e com ótimas dicas.
~
No Criançada, Anacris comenta a notícia que saiu no Planeta Bizarro do G1, "Australiano coloca o cinto de segurança em cerveja, não em criança":
- O cara se enganou nos nomes: a criança se chama Eisenbahn e a cerveja é Patricia.

Ser pai e ser mãe é...

Os amigos Zé Dassilva e Thaís contam no Discovery Kids como foi a experiência do nascimento da linda Luiza.

terça-feira, 13 de maio de 2008

O velho tio

Uma historinha que meu pai costuma contar. Certa vez ele recebeu a visita, por alguns dias, de um velho tio do interior. O hóspede gostava de ficar na cadeira de balanço pitando o cigarro de palha. De vez em quando limpava a garganta e dava uma cusparada grossa no chão. A empregada chegou pra ele, com todo o jeito, e disse:

- Seu fulano, não leve a mal, mas tem criança pequena engatinhando pela casa. O senhor podia evitar de cuspir no chão?

Ele pediu desculpa e concordou de imediato. Passou a cuspir na parede.

O terremoto na China, meu chuveiro e o twitter

O terremoto na China, que, pelas estimativas oficiais até o momento, soterrou 18 mil pessoas e pode ter matado 12 mil, é mais um daqueles fenômenos gratuitos quase incompreensíveis à razão. Ainda mais quando não há ninguém em quem jogar a culpa - aquecimento global, corporações, pecados humanos... Como imaginar tanta dor, tanto sofrimento de crianças? A tragédia é menos significativa por ter acontecido do outro lado do mundo? Mereceria tanto espaço na mídia quanto as mil mortes da menina Isabela?

Reparo em mim mesmo e tenho mais perguntas que respostas. Eu soube da notícia via twitter e devo ter ficado menos de 15 segundos horrorizado, até que outros afazeres me chamaram. A resistência do chuveiro estava quebrada, difícil ficar sem banho quente neste outono quase inverno. Saí pra comprar uma nova e, no caminho, o carro deu problema no motor. Dirigi devagar até a oficina do Cebola, que constatou defeito em duas bobinas. Voltei pra casa caminhando, pensando em coisas mil, não mais nos chineses.

Troquei a resistência lembrando do meu sogro querido. Há poucos meses estávamos nós dois ali no box do banheiro, ele em pé numa cadeira, instalando o novo chuveiro Thermosystem - com haste pra regular a temperatura - e eu ajudando com as ferramentas. Conversamos de eletricidade e de um monte de outras coisas que não lembro mais. Ontem eu estava sozinho na tarefa, mas a presença da ausência dele era tão forte que me encheu os olhos d'água.

Depois da digressão, volto ao twitter, uma discussão acessória diante do horror dos soterrados, mas válida pra quem se interessa por comunicação. O terremoto na província de Wenchuan foi divulgado em tempo real (três minutos antes da divulgação pelo US Geological Survey) pelos usuários dessa ferramenta de comunicação interativa, graças à flexibilidade com que pode ser usado em aparelhos móveis - celulares, notebooks e outros.

O fato agrega mais vitamina ao debate sobre a revolução provocada por essas novas tecnologias na maneira como as pessoas se informam e informam umas às outras. Entre as análises, há quem preveja a tendência de que o Twitter se torne o primeiro meio pelo qual as pessoas vão se informar quando buscarem notícias factuais imediatas sobre manchetes de impacto. Rex Hammock comenta em seu blog:

The folks “playing around” with Twitter are creating something that is not just about “play.” It may remain an “edge” medium — a global police scanner for the news obsessed — but I stand by my predictions that Twitter will become the source people will turn to in the early, confusing moments of breaking news stories.
Com todos esses avanços e o potencial de transformações sociais que trazem, vida e morte continuam sendo um grande mistério. Bem, vou lá tomar meu banho quente.

domingo, 11 de maio de 2008

Jogos de palavras no café-da-manhã

EU: - Coma aí uma fruta, filho. E o leite é pra beber.
MIGUEL: - Ah, é? Se é pra bebê, então é pro Bruno.

sábado, 10 de maio de 2008

Blogs no Patrola

O amigo Rogério Mosimann é um dos entrevistados do programa Patrola, da RBS, sobre blogs. Outro é Rodrigo Lóssio, comparsa do coletivo +D1. A reportagem foi feita durante palestra de Lóssio aos estudantes de jornalismo da Estácio, onde Mosimann dá aula. Está bem simples e informativa. Eles e a redatora publicitária Milena Gouvêa, que bloga pra revista Capricho, dão dicas importantes a quem pensa em criar seu blog:

  • procurar escrever bem, com clareza
  • estimular a participação dos leitores
  • interagir com outros blogs
  • atuar em rede, vinculando o blog ao orkut ou equivalente, álbum de fotos etc.
  • Compartilhar. Rogério cita a licença Creative Commons, que libera licenças flexíveis de reprodução para obras intelectuais.
Este blog aparece rapidamente numa das imagens de telas de computador. Também vi de relance o Dharmalog do meu bloguru Nando Pereira. Confira o vídeo (não consegui ver no Firefox, só no IE). A reportagem aparece depois de quatro minutos de programa:

A subversão da lei da gravidade

Encontrei no blog da Luiza Voll (Favoritos), via itens compartilhados do Doni, um link pra obra desse fantástico artista chinês, Li Wei. Nascido em 1970, ele foi educado para a pintura convencional, até que, a partir de 2003, o governo chinês se tornou mais tolerante com outras formas de expressão artística e seu trabalho decolou, passando à fotografia, vídeo, instalações e performances ao vivo. Situações recorrentes em suas obras são as de pessoas "flutuando", se chocando contra o chão, paredes ou objetos. E também a de cabeças isoladas do corpo. Li Wei vive em Pequim e apresenta sua arte em diversos países. Esse trecho de uma resenha escrita por Ellen Pearlman explica melhor a intenção do artista:

He creates these hair-raising performances to convey his continual sense of lost gravity, resulting from China's hypersteroid pace of opening to the outside world. The new China is coming face to face with globalization, differing economic systems and shifting political landscapes. The identity of the good Communist comrade of the past has evaporated, producing a whiplash of anxiety. A new class struggle is re-emerging between the rural poor and the big city nouveau riche. Ethnic minorities like the Uyghur Muslims are reasserting their cultural identities while North Korea is detonating nuclear weapons on China's doorstep. The environment is continually being degraded. The most immediate, visceral response to all of this for young artists is live action and performance art coupled with images from technology and 3-D gaming.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

O Campeche e o Plano Diretor de Floripa

Pra quem mora no Campeche, em Floripa, um recado importante do Raúl Burgos.

Venha participar da próxima oficina do Núcleo Distrital do Campeche, agora para tratar do Uso e Ocupação do Solo e do Sistema Viário. Pela extensão do assunto, e por ser muito complexo, o tema será discutido em dois encontros. O primeiro, no próximo sábado, dia 10 de maio, será no salão da Capela São Sebastião, das 8 horas da manhã até 13h. O segundo encontro acontecerá no dia 17, no outro sábado, também das 8 da manhã até as 13 horas, só que lá no Conselho Comunitário da Fazenda do Rio Tavares. Estamos na reta final de preparação do nosso Plano Diretor e todos os participantes do Núcleo Distrital do Campeche contam com a sua presença!
As decisões sobre o nosso distrito dependem da sua participação.

NÚCLEO DISTRITAL DO CAMPECHE
Contato: (48) 3338-7294

Pense a cidade. Planeje o seu bairro.

Órfãos do Eldorado

Li de uma sentada só, no avião (aliás, duas: trecho Floripa-Guarulhos e Guarulhos-Brasília), o novo livro de Milton Hatoum, Órfãos do Eldorado. São 103 páginas que envolvem o leitor numa história de amor frustrado, conflito pai & filho, miragens e obsessão. Tudo isso ambientado às margens do rio Amazonas, no início do século vinte, entre o apogeu e a decadência do ciclo da borracha. O mito amazônico da Cidade Encantada, lenda indígena e também européia, é evocado na narrativa como possível destino de Dinaura, órfã por quem o protagonista se apaixona.

Muito bom! Não chega a ter a exuberância dos premiados Relato de um certo Oriente, Dois Irmãos e Cinzas do Norte. Mas é uma pequena jóia, lapidada com extrema sensibilidade e competência, que só reforça minha impressão: Hatoum é um dos melhores escritores brasileiros desta geração. Órfãos do Eldorado é um "pequeno grande livro", como diz em seu blog Daniel Piza, colunista do Estadão. Citei Milton Hatoum e a sua obra algumas vezes aqui no blog. A obra dele provoca ecos fortes em minhas memórias de infância - morei dos cinco aos seis anos em Manaus.

Um tema recorrente da obra do escritor amazonense gira em torno de afogamentos e naufrágios - a primeira cena da história marca esse tom e o naufrágio do cargueiro Eldorado tem peso concreto & simbólico na trajetória do protagonista. O recente afundamento de um barco lotado no Amazonas, com dezenas de mortes, revela como a realidade é alimentadora infinita de dramas para a literatura. Barcos que afundam por causa da ganância irresponsável de seus donos e da corrupção das autoridades são fato corriqueiro por lá. Passada a indignação momentânea e as promessas de medidas duras pra aumentar a fiscalização, tudo volta ao que era.

p.s.: o navio Leopoldo Peres, no qual viajei de Manaus a Belém em 1972, já está submerso. Afundou alguns anos depois, numa colisão com uma corveta da Marinha.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Roteiros do Brasil

A editora Letras Brasileiras e o Ministério do Turismo acabam de lançar a coleção de revistas Roteiros do Brasil, com versões impressa e digital. Material bonito, com belas fotos, textos sintéticos e bem cuidados sobre todos os estados. Contribuí com a redação de algumas revistas - as de Acre, Rondônia, Roraima, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. A coleção, é claro, não pretende esgotar as possibilidades de viagem por este país gigante (qualquer pretensão nesse sentido seria inútil e burra), mas traz um bom apanhado sobre os principais destinos de acesso relativamente fácil pro turista. Apresenta também opções pros que optam por abrir mão do conforto e encarar um ritmo de aventura (meu estilo preferido de viajar), mas este não é o foco principal da publicação.

Aproveito pra agradecer a todos os que me deram dicas preciosas de roteiros ecoturísticos, gastronômicos e culturais. Escrever sobre o Rio Grande do Norte me deu um prazer especial, pois sou apaixonado pela terrinha onde vivi a adolescência. Por mais que se conheça um lugar, sempre há coisas novas a descobrir. Fiquei cuma vontade danada de visitar com mais calma o Vale do Seridó - já passei um carnaval em Caicó uma vez -, as praias da Costa Branca, no extremo norte do estado, e, quem sabe, aprender a mergulhar com scuba pra explorar mais de perto os corais de Maracajaú. Amigos queridos de Natal, qualquer hora dessas apareço.

p.s.: No dia 30 o Jakzam Kaiser, editor da Letras Brasileiras, recebeu a Medalha Mérito Editor Odilon Lunardelli, concedida pela Câmara Catarinense do Livro pela sua contribuição de mais de dez anos pro crescimento cultural de Florianópolis. Acompanhei essa década bem de perto, com seus altos e baixos, desafios e superações, e afirmo com todas as letras: o homem merece.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

De beija-flor e bebidas

Almoço em família. No jardim do restaurante, atrás de um janelão de vidro, um beija-flor beija uma flor. Miguel, que sempre prefere suco, desta vez pede pra tomar uma soda H2Oh. Bruno, pra imitar, também pede uma. A mãe oferece suco de laranja, mas ele retruca:
- Dá o suco pro passarinho.

Artesanato e entrevista

A cunhada Ana Tuyama, artesã de mão cheia, é a entrevistada da vez no Banana Craft.

Você pode conferir as fotos do trabalho dela no flickr e encomendar produtos na loja virtual.

domingo, 4 de maio de 2008

Eu e o paradoxo do futebol

Você pode me considerar um E.T., mas não dou a mínima pros resultados dos campeonatos de futebol. Se numa roda de bate-papo o assunto for este, minha participação vai ser próxima de zero. De qualquer forma, vivo um paradoxo. Apesar de raramente ver uma partida na tevê e muito menos em estádio, de achar um saco os debates futebolísticos e ter habilidade comparável a um jogador da seleção de Vanuatu, sou admirador desse esporte naquilo em que ele se transforma em arte, em parangolé. Até torço pra um time, mais por hábito que por paixão. Enfim, quando se trata de futebol sou uma contradição ambulante. Prova disso é a Copa do Mundo, quando subitamente renasce em mim um interesse compulsivo e temporário pelo jogo - até preencho tabelas e assisto a partidas como Marrocos x Irã.

Neste domingo quebrei jejum de mais de um ano e joguei uma partida com a rapaziada da Átimo, empresa de software dos meus cunhados. Campinho soçaite com grama boa e todos mais ou menos nivelados por várias cervejas. Fui de lateral esquerdo, com presença assídua na banheira e recuadas lentas pra apoiar a zaga. Resultado irregular. Levei dribles vexaminosos e perdi bolas incríveis que fariam a festa dos editores de esportes se o jogo fosse televisionado. Mas deixei minha marca: dois passes bonitos que resultaram em gols. Quase no final, quando o placar era 4 a 4, meu gás acabou e pedi pra sair. Pouco depois a partida foi suspensa porque um dos jogadores adversários machucou o dedo. Foi uma tarde divertida, mas devo demorar mais um ano pra voltar ao campo, e certamente não haverá fãs fazendo passeatas nesse sentido. Alguém aí vai uma partidinha de xadrez?

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Guia para usar o Google Earth em aulas de ciências

Os professores Steve Kluge, Drew Patrick e Eric Fermann, de New York, criaram um manual [in English; também disponível pra impressão em pdf] para planejar e criar aulas de ciências com o Google Earth. Sou um entusiasta do uso educacional - e lúdico, claro - desse programa. Eles apontam pelo menos três maneiras - e citam vários exemplos - de como o GE pode ser empregado para tornar as aulas mais interessantes:

  1. Como ferramenta de demonstração. Pode-se organizar tours em que os estudantes "voam" de um ponto a outro do planeta, com uma pequena pausa em cada parada. Várias camadas fornecidas pelo programa (terremotos, vulcões etc.) podem ser ativadas para ilustrar pontos chave com uma narração oral em cada parada.
  2. Como suplemento para atividades de laboratório previamente estabelecidas. Por exemplo, os alunos podem construir manualmente o perfil de um rio para entender como ele é afetado por cachoeiras e represas. Um "passeio" da nascente à foz vai ajudá-los a reconhecer o que fizeram com papel e caneta.
  3. Como atividade orientada pela tecnologia. A construção cuidadosa de roteiros com perguntas inseridas diretamente nos locais do mapa possibilitam aos alunos fazer uma viagem de campo virtual, contextualizada com materiais adicionais como descrições, fotos, hiperlinks etc.
[via Google Earth Newsletter]

quinta-feira, 1 de maio de 2008

REM & Muppets: Furry Happy Monsters



Mais um vídeo do youtube que a criançada aqui adorou e pediu bis.

Trilha da Lagoinha do Leste (8)


Trilha da Lagoinha do Leste, originally uploaded by dveras.

Cara de gigante 2.

Trilha da Lagoinha do Leste (7)


Trilha da Lagoinha do Leste, originally uploaded by dveras.

Cara de gigante 1.

Trilha da Lagoinha do Leste (6)


Trilha da Lagoinha do Leste, originally uploaded by dveras.

Um belo lugar pra nascer flor.