Desencaixotar livros é uma delícia - exceto a poeira, que me irrita o nariz pra caramba. Separei uma prateleira da estante só pra botar os livros que ainda não li, os que só comecei e os que pretendo reler um dia. Caramba, posso passar um bom tempo sem comprar. Entre as pérolas estão Euclides da Cunha (Os Sertões - parei no primeiro capítulo), Allan Poe (Histórias Extraordinárias, li duas vezes), Arundhati Roy (O Deus das Pequenas Coisas, uma encantadora história indiana que li há anos), Baudelaire (Flores do Mal no original em francês, dos tempos da Aliança), Camus (L'Étranger, um clássico, li faz tempo), Borges (El Aleph, idem), Simone de Beauvoir (Memórias de uma moça cem-comportada, tou quase no fim, e O segundo sexo, ainda não comecei), Jack Kerouac (Viajante solitário, tou na metade). A maioria encontrei em sebos.
Desinformação e crise de confiança
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Participo amanhã do programa CIDAD Convida para falar sobre desinformação e
crise de confiança. Este é um projeto de extensão da Udesc e da Biblioteca
Univ...
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