Faço questão de ser tratado por esse vocábulo que tanto amei: professor. Os jornais, na melhor ou na pior das intenções, me chamam folclorista. Folclorista é a puta que os pariu. Eu sou um professor.
Luís da Câmara CascudoPesquei no ótimo Memória Viva, projeto sem fins lucrativos do jornalista e historiador Sandro Fortunato, que agora se dedica a colocar na web toda a coleção do Pasquim, de 1969 a 1991.
Cascudo (1898-1986) foi um desses brasileiros geniais que se contam nos dedos. Fomos contemporâneos em Natal, embora eu nunca o tenha encontrado. Grande apreciador da rede, como este que vos tecla. É dele a nova epígrafe do blog.
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