terça-feira, 28 de agosto de 2007

DSMU: minha biblioteca



Da Série Mergulho no Umbigo, um pedacim da minha modesta - mas gostosa - biblioteca. Da esquerda pra direita: As mil e uma noites, volume 5; Leviatã (Paul Auster); Achei que meu pai fosse Deus (idem, org.); O livro das ilusões, Mr. Vertigo, Desvarios no Brooklyn (idem); Sonhos de Bunker Hill (John Fante); O Deus das Pequenas Coisas (Arundhati Roy); Distraídos venceremos (Paulo Leminski); Lolita (Vladimir Nabokov); Morte e Vida Severina (João Cabral de Melo Neto); A Marca (Fernando Sabino); Crazy Cock, Trópico de Câncer, Sexus e Nexus (Henry Miller).

A (des)organização é semi-aleatória, por critério de autoria - embora haja outras obras de alguns desses escritores em outras prateleiras. Li todos estes, exceto Crazy Cock, que achei chato e larguei no começo. Os autores e a autora - a indiana A. Roy - são mestres. Se eu tivesse que levar só três desses livros pra reler numa ilha deserta, escolheria Achei que meu pai fosse Deus (histórias curtas, supostamente reais, dos ouvintes de um programa de rádio de Auster); O Deus das Pequenas Coisas (um caso de amor entre castas diferentes em Kerala, na Índia); e Sonhos de Bunker Hill (não é o melhor de Fante, mas adoro todas as histórias de Arturo Bandini).