quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Miguelices: a jornada dos porquês

Meu pai embarcou hoje cedo pro Ceará, depois de três semanas com a gente em Floripa. Ontem e anteontem resolvi dar dois dias de feriado escolar pro Miguel e saímos nós três à toa por aí. Fomos a um bairro chique atrás de um amigo do velho (não estava), almoçamos com um casal de amigos, passeamos por uma praia semi-deserta, um parquinho infantil, um horto florestal, uma igreja do início do século 19, um pequeno cemitério, uma pracinha à beira-mar, um casario antigo, uma livraria moderna num xopin... Foi uma boa atividade extra-classe. Pelo caminho o pequeno me fazia um caminhão de perguntas, umas cinqüenta. Entre as que me lembro:

  • O que é hipnotizado?
  • Quando a gente morre vira terra?
  • Por que porta de igreja é tão grande?
  • Existem máquinas com coração?
  • O que é ameaçar?
  • Tem moeda na terra?
  • Por que passarinho voa?
  • O que é cunhado?
  • Pra onde vai o degrau da escada rolante?
  • Robô enxerga?