Amanhecer em Sampa. Foto DVeras com celular Nokia.
Viagem bate-volta a São Paulo. Tempo suficiente pra rever compadre Antônio e comadre Sônia + alguns colegas e amigos, participar de uma conferência no Largo do Arouche, gravar um depoimento em vídeo, exercitar meu portunhol com gente do Uruguai, Peru e Panamá, andar de metrô, conversar com motoristas de táxi, bater perna na Santa Ifigênia e arredores, perder várias partidas de sinuca pro mano Leo, ver na tevê o Curintia perder pro Vasco - na casa de um corintiano, o sobrinho Juan - e tirar umas fotos do amanhecer com o celular. Não sobrou tempo pra visitar os sebos. Nem foi ainda dessa vez que conheci o Museu da Língua Portuguesa...
p.s.: Falar em portunhol, a Folha de ontem trouxe uma matéria interessante sobre um movimento literário que está fazendo experimentações com essa língua de fronteira.
O Cinema está frenético? Um estudo científico sobre uma hipótese
perturbadora
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Uma vez, voltando de um evento científico, comentei não lembro se com o
Átila ou o Carlos Hotta que deveriam passar Cosmos, de Carl Sagan, na TV.
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Há um dia
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