Meu toque sobre a falta de usabilidade da carteira profissional de jornalista foi levado pelo Cesar Valente ao presidente da Fenaj, Sérgio Murillo, que respondeu o seguinte:
"Já mudou. O Dauro tá com modelo velho. Mas acho que temos que transformar a carteira em um cartão, com microchip e tudo. Estamos em estudos e aceito sugestões".Valeu, Sérgio! Ótima idéia a do chip. Eu devia ter me informado melhor antes de fazer a crítica - mas pelos comentários que recebi, não era o único a desconhecer a novidade. As primeiras sugestões que me ocorrem são:
- Versão duas em uma: fazer do novo documento também uma carteira internacional (com o verso em inglês/espanhol, talvez).
- Aumentar o prazo de validade para cinco anos.
p.s.: Uma boa sugestão de Rodrigo Lóssio:
O tal microchip poderia contar com um certificado digital, que seria uma espécie de carteira de identidade digital. As eleições da FENAJ, por exemplo, poderiam ser online mediante sistema que permitisse a leitura do cartão.
E já há como aliar isso com o próprio CPF, usando o mesmo documento/cartão. É o e-CPF. Seria realmente vanguardista esta possibilidade.
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