Quem me conhece sabe que vivo minha espiritualidade a uma distância segura das religiões. E também que me atraem os jogos com coisas aleatórias. O preâmbulo é só pra explicar - mal e porcamente - um hábito que tenho nas viagens a trabalho. Em geral há uma Bíblia ou Novo Testamento na cabeceira da cama do hotel. Gosto de abrir o livro ao acaso pra ver o que ele me diz (faria o mesmo com uma Playboy ou um manual de máquinas agrícolas). Acabo de fazer isso no hotel onde estou em Brasília. Encontrei em Lucas, 21,14:
Proponde, pois, em vossos corações não premeditar como haveis de responder.
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