Menções honrosas:
- Blip.fm. Pra muita gente que ama descobrir, (re)ouvir e comentar de música, foi o achado do ano. Rendeu até algumas experiências sinestésicas, aleatórias e coletivas bacanas. Usei muito por um tempo (um grande barato dele é a integração ao twitter), depois enjoei, mas de vez em quando volto. Agora, por exemplo, tou ouvindo Buddy Guy, (You Give Me) Fever.
- Gengibre. Esse "twitter de voz" pra compartilhar na web as mensagens enviadas por celular é uma idéia matadora. Ainda não testei porque, assim como o Inagaki (que testou), acho estranho ouvir minha voz gravada. Mas só de pensar nas possibilidades pro jornalismo e educação, entre outras, já viajo. Qualquer hora dessas crio coragem e vou "aliviar a garganta" (grande slogan).
- Gmail. O webmail do Google continua imbatível e é o que melhor atende minhas necessidades. Uso o serviço há uns dois anos e ele sempre me surpreende com novidades, algumas úteis, outras irrelevantes, que posso optar por incluir ou não. Tou testando agora o novo módulo experimental Tasks, pra inclusão de listas de tarefas.
Twitter. Tudo era apenas uma brincadeira, e foi crescendo, crescendo e, pra minha sorte, continuou brincadeira :) Comecei a usar o twitter a convite do Nando, a princípio com a intenção de ver qual era a onda e sartar fora. Mas essa coisa de microblogar em 140 caracteres vicia. Como isso converge com minha busca da síntese no texto, passei a publicar uns microcontos e poemitos - às vezes do ônibus, via celular. Conheci gente legal e terminei incorporando a ferramenta na coluna à direita deste blog (seção Rapidinha). O recente uso pra divulgação instantânea de avisos de utilidade pública na enchente de SC reforçou o que eu já observava: o twitter e similares ainda vão dar muito o que falar. Não vão substituir nada, e sim se somar aos meios que já existem pra dar uma experiência mais significativa de expressão social.
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