Em janeiro vão se completar nove anos que viajei com Laura à reserva extrativista de seringueiros do Rio Cautário, em Rondônia, perto da fronteira com a Bolívia. Foi uma experiência extraordinária. O Cautário é um dos lugares mais remotos onde já estive e uma das raras comunidades brasileiras que não têm luz elétrica nem tevê. Tão marcante quanto a presença poderosa da selva foi a hospitalidade dos ribeirinhos. Escrevi este relato com fotos de Laura e webdesign de Taíssa Abdala. O garoto da foto de chama Divino e tinha onze anos na época. Gostaria muito de saber como vive hoje.
GILBERTO GIL, LUZ E FAROL
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GILBERTO GIL, LUZ E FAROL
Embora ele não precise disso eu gostaria de escrever uma ode, um texto
longo para Gilberto Gil. Nada que soas...
Há 3 dias









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