Terminei O Grande Gatsby. O clássico de F. Scott Fitzgerald se passa na América dos anos vinte, embalada ao ritmo de jazz, festas e prosperidade. Em meio à abundância, o melancólico amor frustrado do protagonista por uma antiga namorada, casada com um milionário. Livro fininho e fácil de encarar. Gatsby é um personagem marcante, mas o livro é bem menos do que eu esperava. Em definitivo, não é "o segundo melhor romance do século 20" como diz a resenha da Biblioteca da Folha.
Li também O Afegão, de Frederick Forsyht. Historinha descartável de espionagem moderna: um agente do serviço secreto britânico se infiltra na Al Qaeda pra tentar descobrir um grande atentado. Forsyht continua com sua fórmula inconfundível de frases curtas e roteiro envolvente de suspense baseado em muita pesquisa. Mas esta é uma obra menor em comparação com outras suas, como os ótimos O Dia do Chacal e O Dossiê Odessa.
Esta frase de Oscar Wilde continua valendo:"É absurdo ter regras absolutas sobre o que precisamos ler e o que não precisamos ler. Mais da metade da cultura moderna repousa sobre aquilo que não precisamos ler."
quarta-feira, 16 de maio de 2007
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