O Fabrício, leitor de DVeras em Rede e profissional free-lancer, colocou um comentário no blog do Vida de frila em que faz a mesma ressalva que eu quanto a ser generalista versus especialista. Na área dele, desenvolvimento de sistemas, ajuda ter experiência aprofundada em um tema específico.
Reconheço que ser "pau pra toda obra" pode ser um diferencial importante, pois o profissional se mostra disponível e, se trabalhar bem, logo passa a ser reconhecido como resolvedor de problemas aleatórios. Mas conforme a circunstância - prazo, verba, demanda etc. -, o cliente pode preferir um "cardiologista" em vez de um "clínico geral". Há espaço no mercado pros dois perfis, desde que o trabalho seja bem feito.
A capacidade de improvisação e o repertório do profissional também contam pontos. Assim, espera-se que um "cardiologista" saiba fazer um parto de emergência. E que um "clínico geral" possa identificar uma doença cardíaca e encaminhar o paciente a um colega. Detalhe: o "cardiologista" tende a ter menos clientes, mas pode cobrar mais.
Outra dica me ocorre agora é até um tanto óbvia: pra um jornalista frila, dominar o inglês (ou espanhol ou francês, mas principalmente o inglês) pode fazer a diferença entre pegar ou não um trabalho, entre se restringir ao mundo lusofalante ou abrir o leque pra possibilidades de viagem, entrevistas com estrangeiros etc. Sem falar na ampliação da visão de mundo.
Mas voltando ao Fabrício, ele deu a dica de três blogs sobre o trabalho de frila - todos em inglês - e compartilho:
http://freelanceswitch.com
http://www.flyingsolo.com.au
http://freelancefolder.com
Nem todo mundo pode ser sua tia
-
*Nem todo mundo pode ser sua tia*
Tia na verdade é um estado de espírito. Muito além do vínculo de
sangue , t...
Há 16 horas
|