A Ana Paula fez um bonita homenagem aos seus mestres e me inspirou. Minha lista é quilométrica e sei que vou deixar de fora nomes fundamentais, mas quero lembrar alguns professores que me ajudaram a ser quem eu sou hoje, e outros que indiretamente são parte importante de minha vida. Pra começar, meus pais. Só essa menção já renderia um longo post, que deixo pra outra hora. Inês, a babá protetora inesquecível. Márcia, na pré-escola, linda com seus cabelos castanhos e olhar doce (deixou o magistério pra casar). Coquinho, professor de história no Marista. Engraçadíssimo, motivador. Contava do tempo em que morou em Londres e estimulava a gente a botar mochila nas costas. Irmão Milson, mestre zen-católico com voz e risada de trombone: lições preciosas sobre bem-querer e solidariedade. Airton, o vizinho em Natal, que comentava meus contos e me emprestava Monteiro Lobato. Ayres, o melhor professor de inglês que já tive, e que me deu a honra de sua amizade.
Rogério Cadengue, no jornalismo da UFRN, que me abriu os olhos pro que García Márquez chama de "a melhor profissão do mundo". Na UFSC, Regininha, Kanitz e Gilka, guias na trilha do encantamento pela palavra. Scotto, com quem aprendi sem nunca ter frequentado suas aulas. Gatti, que me abriu as portas pra magia do cinema e da fotografia. Finco, uma luz num momento difícil. Nara, da Aliança Francesa, por seu entusiasmo contagiante. Ademar, paciente copidesque de meus toscos textos de aprendiz no jornal O Estado. Ademir, revisor-chefe e poeta. Miguel de Urabayén, jornalista espanhol. Núbia, chefe de redação do DC que apostou em minhas pautas. Caco Barcellos, por suas palestras e livros inspiradores. Augusto, o sábio mestre sorridente que nos deixou este ano, mas está sempre comigo. Renata e Vanessa, professoras queridas do Miguel; Katiúscia, ex-prof dele que se mudou e deixou saudade. Lu, a babá carinhosa e paciente dos nossos "rapazes pequenos". E tantos outros a quem sou grato, alguns nas salas de aula da vida e de quem nunca soube o nome. Feliz Dia do Professor!
Rogério Cadengue, no jornalismo da UFRN, que me abriu os olhos pro que García Márquez chama de "a melhor profissão do mundo". Na UFSC, Regininha, Kanitz e Gilka, guias na trilha do encantamento pela palavra. Scotto, com quem aprendi sem nunca ter frequentado suas aulas. Gatti, que me abriu as portas pra magia do cinema e da fotografia. Finco, uma luz num momento difícil. Nara, da Aliança Francesa, por seu entusiasmo contagiante. Ademar, paciente copidesque de meus toscos textos de aprendiz no jornal O Estado. Ademir, revisor-chefe e poeta. Miguel de Urabayén, jornalista espanhol. Núbia, chefe de redação do DC que apostou em minhas pautas. Caco Barcellos, por suas palestras e livros inspiradores. Augusto, o sábio mestre sorridente que nos deixou este ano, mas está sempre comigo. Renata e Vanessa, professoras queridas do Miguel; Katiúscia, ex-prof dele que se mudou e deixou saudade. Lu, a babá carinhosa e paciente dos nossos "rapazes pequenos". E tantos outros a quem sou grato, alguns nas salas de aula da vida e de quem nunca soube o nome. Feliz Dia do Professor!
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