Várias empresas e ongs vão assinar hoje pactos setoriais para estancar a devastação da Amazônia. Esses pactos envolvem os setores de pecuária bovina, soja e artigos florestais. A negociação vem sendo articulada há três meses pelo Movimento Nossa São Paulo e pelo Fórum Amazônia Sustentável.
Entre os signatários, informa o Valor Econômico, estão o Pão de Açúcar e o Wal-Mart, a Léo Madeiras, os frigoríficos Friboi e Marfrig, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), o Instituto Socioambiental, a Amigos da Terra-amazônia Brasileira, o Greenpeace e o Instituto Ethos. A Febraban foi procurada, mas não respondeu ao convite para aderir.
Ao contrário do que eu imaginava e escrevi ontem, houve boa cobertura da mídia para o estudo sobre empresas que se beneficiam com a destruição da Amazônia. Meu comentário sobre o incômodo que o assunto representa para os grupos de comunicação continua válido. Só que, nas circunstâncias em que foi articulado e divulgado, seria impossível ignorá-lo.
Entre os signatários, informa o Valor Econômico, estão o Pão de Açúcar e o Wal-Mart, a Léo Madeiras, os frigoríficos Friboi e Marfrig, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), o Instituto Socioambiental, a Amigos da Terra-amazônia Brasileira, o Greenpeace e o Instituto Ethos. A Febraban foi procurada, mas não respondeu ao convite para aderir.
Ao contrário do que eu imaginava e escrevi ontem, houve boa cobertura da mídia para o estudo sobre empresas que se beneficiam com a destruição da Amazônia. Meu comentário sobre o incômodo que o assunto representa para os grupos de comunicação continua válido. Só que, nas circunstâncias em que foi articulado e divulgado, seria impossível ignorá-lo.
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